sexta-feira, fevereiro 27, 2009

Don't say bye bye tonight...



Say that you'll stay a little
Don't say bye bye tonight
Say you'll be mine
Just a little of bit of love Is worth a moment of your time

Knocking on your door just a little
So cold outside tonight
Let's get the fire burning
Oh I know, I keep it burning right

quinta-feira, fevereiro 26, 2009

Y siento tanto miedo


(...)
Que tengo tanto miedo de perderte
De estar a tu lado y no merecerte
Y siento tanto miedo, tanto miedo
Que no puedo dormir
Que no puedo creer
Que estoy enamorado, hipnotizado
Y que no es mentira (...)


Tengo Tanto Miedo De Perderte - Marc Anthony

terça-feira, fevereiro 24, 2009

Chinese Girl

Parecia que estavamos no Oriente, onde os olhos rasgados vislumbram pormenores que o Ocidente não contempla... eis que ela personifica um vestido... era vermelho, com dragões dourados a passear-lhe pelo corpo. Amarrou o cabelo e, numa espécie de lanças que cravam o coração dos apaixonados, fez deslizar dois paus de madeiras, com pequenos brilhos encarnados. Fez-se acompanhar toda a noite de uma sombrinha... lisonjeados sintam-se os que por baixo dela estiveram... pois, a sua luz alaranjada, que fazia recordar o pôr-do-sol em cada entardecer, não foi prazer para qualquer um...

Não havia dúvida... era frágil, misteriosa e apaixonada...

Era essa a combinação perfeita para aquela noite.

...mas no Ocidente, onde os detalhes são descurados, pela inexistência de olhos rasgados, o único capaz de lhe rechear a alma não esteve presente... não aperciou a sua beleza, nem contemplou a pureza do mistério que são os sentimentos dela...

domingo, fevereiro 22, 2009

last night



"I will find him sittin’ on my doorstep
Waiting for the surprise
It will feel like he’s been there for hours
And I can tell that he’ll be there for life"

quinta-feira, fevereiro 19, 2009

meia noite


"a noite vinha fria (...)
era meia-noite e "ele" tardava à nossa casa...
(...) à meia-noite "ele" não estava!
...ai, eu não sei aonde ele está, se à nossa casa voltará?
...o combinado é não esperar...
(...) o nosso amor é clandestino!"
by Deolinda

quarta-feira, fevereiro 18, 2009

Deixa-te levar...

"Eu quero-me deixar levar...

Quero ver se esta a fluir...tenho medo do que estou a sentir.

Vamos tentar os dois. Não podemos continuar assim...

Está-se apoderar de mim!

Baby, posso deixar-me levar, (quanto a isso não posso mais lutar)

(...) Já vi que entre nós há calor...

Quero sentir o teu sabor...

Quando também não estás aqui, também sinto... falta algo em mim!

Não sei...porquê...

Baby...Eu quero ser tua Lady..."

segunda-feira, fevereiro 16, 2009

Banda sonora do dia de hoje!

"Something in my heart goes boom, boom, boom

And all I see is You,

There's nothing I can do..."

Ansiedade abrupta!


Ansiedade abrupta! Uma espécie de buraco no peito...

“Estou cansada de me magoar”. Não porque me tenha magoado fisicamente, mas porque estou cansada de me atirar de cabeça e cair de um trapézio sem rede... Sempre histórias ambíguas, sem certezas, nem horizontes…muitas pedras pelo caminho… e onde estará o meu destino? Aquele paraíso que dizem existir para cinderelas como eu?

Inevitavelmente, só consigo chegar a uma conclusão… Eu não sou uma cinderela!

Não há sapos que se transformam em príncipes… Nem o príncipe encantado existe…

Enfim! Até posso estar a ser drástica. Não tenho qualquer razão de queixa. Foi simplesmente um fim-de-semana “brutal”… mas a dada altura do fim do dia de hoje, comecei a ficar nervosa… uma sensação de dúvida apoderou-se de mim... e como se nada do que se estabeleceu estes dias tivesse a força que realmente teve, fragilizei… fiquei insegura e voltei a achar que o que eu mais quero vai fugir-me… a grande questão que se coloca é se alguma vez "o" tive!

Desculpa esta minha fraqueza… só há uma forma de me tranquilizar… o teu calor e a tua pele…

…errei mais uma vez ao entregar-me desta forma.

No entanto, repetia tudo, com a mesma intensidade!


Estar nos teus braços é bom demais…


Baby, não quero sentir que posso não estar contigo...

quarta-feira, fevereiro 11, 2009

A insustentável dúvida!

...Should I stay or should I go?!

As decisões que tomamos reflectem o que somos.
Os caminhos pelos quais optamos espelham, sem margem de dúvida, uma decisão. Seja ela a certa ou a errada, a definitiva ou a momentânea.

Quando, em determinado instante, decidimos ir por ali, estamos perante um acto reflectido? E se no limite estivermos a agir por impulso?
Entenda-se que sentimento e impulso são estados distintos...
A decisão de ir ou de ficar é sempre consciente?
Parece que não, se pensarmos que todo o impulso provém de um input armazenado na nossa memória que, aquando da sua estimulação, a recordação desse acontecimento, gera um output meramente reflexivo, porque a mensagem guardada assim foi registada, para o respectivo enquadramento, ou contexto.
Com efeito, a decisão pode ser impulsiva.
E se a mente assimila a informação processada pela palavra ou pelo sentimento e decide, consciente pela sua bagagem experiencial, para optar por este ou por aquele rumo... Será impulso ou consciência?
...mas e se essa consciência for livre e desprovida de barreiras?
Será o sentimento a comandar?
Não obstante à capacidade do homem em reflectir em prole de uma etapa da vida, como é o momento de uma decisão... eis que surge a dúvida sobre as atitudes tomadas por meio de nenhum raciocínio e toda a força de um sentimento.
Assim, questiono-me, porque é que o ser humano é tão volátil às emoções e aos sentimentos, deixando-se envolver de tal forma, que a sua consciência traduz-se em grãos de areia que trespassam por entre os dedos...?

Onde estão os fundamentos, que estão na base das decisões por nós tomadas, aquando de um momento de opções...?
Para onde migram todos os argumentos que nos motivam a determinada atitude?
A força dos sentimentos impõe-se a toda e qualquer palavra...
Os estado dominante de qualquer decisão é o sentimento...
...porém, a dúvida existe quando a intensidade se esvaí... incorre-se no julgamento entre o sentimento e a razão... e eis que surge a insustentável dúvida...

...should I stay or should I go?!

Insustentável porque deixamos de saber onde encontrar a força que nos leva a agir em determinada situação... porque fragilizamos crenças com a força do medo de nos magoarmos...
A fortuna de sermos capazes de tomar as nossas próprias decisões vai para além do simples acto de fazermos o que queremos e o que nos apetece...

...pois, o que adianta optar por ficar, se quando um não quer dois não dançam?

Let it flow...


Era noite. O ritmo quente tocava. Cada um estava na sua esfera. Até então não tinha existido qualquer oportunidade de cruzar territórios. Cada qual com o seu caminho. Eis que naquela noite chegou o momento de regressarmos para onde tínhamos vindo. Depois de ter sido confrontado com a possibilidade de alterar o seu rumo, disponibilizou-se. Terá sido esse o momento crucial? Talvez. Ao certo nunca se saberá. Apenas se sabe que o momento foi entregue ao destino com a normalidade do que dali poderia acontecer. O momento da invasão aconteceu. Como? Não percebi. Só se sabe que a empatia esteve presente naquela noite. Esse sentimento apoderou-se do sentido de humor, da boa disposição e tudo fluiu com subtileza!

O regresso à rotina não apagou aquele instante, mas relativizou-o.
A vida corria, o ritmo quente fazia-se ouvir novamente, e com ele a empatia edificava-se. Desde essa noite que o contacto é algo constante.

Por entre a magia de conhecer, ser conhecido, e deixar fluir, criou-se uma ligação. Que ligação? Ninguém sabe. Não se percebe. O importante também não era sabê-la mas senti-la... despreocuparmo-nos com a ansiedade do que viria.No entanto, parece que não foi possível o simples "deixar fluir"...

Tudo mudou... ou nada mudou!? Ainda não consegui perceber. Desde o momento que se sabem trilhos cruzados, impunha-se que tudo ficasse no sítio da partida, sem nunca dali sair, para não magoar ninguém... para não misturar histórias.

Estranho é perceber, e mais que isso, sentir, sentir que nenhum dos dois quer que tudo fique onde "deveria" ficar...
Enquanto for esse o sentimento, enquanto for essa a vontade, enquanto te sentir como até aqui... eu garanto... "Let it flow..."

Apetece-me ficar...
Shall I stay?!

terça-feira, fevereiro 10, 2009

Intermitências do saber...

Há momentos em que a confiança sobre o que se sabe é total, não pelas palavras escutadas, mas pelo que nos é dado a entender pelas entrelinhas...

Momentos há em que tudo se torna em dentes-de-leão, em que uma simples brisa deita por terra toda a consistência do que julgávamos e tinhamos como certo!

Adianta avançar e dissertar sobre o saber a que me refiro?! Creio que não. É óbvio...

A sabedoria cabe aos sábios, mas é mais sábio o que sabe ou aquele que sente?!

Não haverá em cada coisa a saber um sentimento de si? Não será esse sentimento de si mais fiel à imagem do que se julga saber, do que o conceito por si só, como índice de significado algum?!

Enfim! Por entre sentimentos e sabedorias, ambas oriundas da experiência da vida, o certo é que "baralhas-me!"...