Entre conversas vãs, eis que entra de rompante o tema da espontaneidade do ser.
Orgulhosa, afirma-se espontânea. Não deve satisfações a ninguém e pode, sempre que lhe apetece, decidir ir por aqui ou por ali, fazer isto ou aquilo.
Não obstante deste pensamento, frente a frente, alguém lhe diz que ela não é espontânea!
A liberdade que tanto afirma, a independência que impõe em tudo o que faz, nada mais é do que uma forma que encontrou de conseguir controlar tudo, de tal forma que ninguém lhe consegue derrubar esse controlo.
Pois se dissertarmos bem sobre a questão, reparem: o facto de ser autónoma só lhe confere a possibilidade de controlar sem ser contrariada, sem a mínima hipótese de surgirem imprevistos. O que ela afirma ser espontaneidade não passa do acto de controlar na sua plenitude.
Ela ficou a pensar no assunto.
Por fim, acabou por sorrir e concluir: és capaz de ter razão!
Orgulhosa, afirma-se espontânea. Não deve satisfações a ninguém e pode, sempre que lhe apetece, decidir ir por aqui ou por ali, fazer isto ou aquilo.
Não obstante deste pensamento, frente a frente, alguém lhe diz que ela não é espontânea!
A liberdade que tanto afirma, a independência que impõe em tudo o que faz, nada mais é do que uma forma que encontrou de conseguir controlar tudo, de tal forma que ninguém lhe consegue derrubar esse controlo.
Pois se dissertarmos bem sobre a questão, reparem: o facto de ser autónoma só lhe confere a possibilidade de controlar sem ser contrariada, sem a mínima hipótese de surgirem imprevistos. O que ela afirma ser espontaneidade não passa do acto de controlar na sua plenitude.
Ela ficou a pensar no assunto.
Por fim, acabou por sorrir e concluir: és capaz de ter razão!
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