... tudo! Tudo porque acredito!
... muito! Muito porque é possível sempre mais!
Em tudo na minha vida, concluí que sou assim...
... enquanto acreditar fico, no dia que duvidar mudo!
... muito! Muito porque é possível sempre mais!
Em tudo na minha vida, concluí que sou assim...
... enquanto acreditar fico, no dia que duvidar mudo!
A loucura estabelece-se quando tudo o que faço, procuro fazer com amor... e eu quando amo, acredito. Logo, quando acredito fico... por isso sou demasiado intensa. Quando se é demasiado, é se muito... e muito, nem sempre é sinónimo de bom!
Tenho de me moderar... porque quando se mergulha arriscamo-nos a ir para fora de pé...
E eu sinto-me mergulhada! E a vida encarrega-se de me mostrar que é importante saber manter-me à tona da água...
O que me safa é que eu sei boiar...
Mas apetecia-me mesmo era ver as estrelas do mar, os peixinhos coloridos e encontrar o tesouro do barco naufragado...
Só que acordo sempre quando vem a parte do iceberg... é um frio que me gela a alma e o arrepio encarrega-se de me mostrar que não passou de mais um pesadelo!
2 comentários:
ai miúda!!!
e que tal aprenderes a ser intensa sem esse sofrimento todo?
beijos
Ah, mas só poucos têm o privilégio de morar nas Caraíbas, mein friend.
Ainda menos, muitos menos, são os que têm a capacidade (e possibilidade) de ver as estrelas sabendo que vem lá um iceberg... que há de vir.. que o tesouro é bonito e os peixes extasiantes, mas de certeza que vem lá! E quando vier, até pode vir nas rédeas de um sapo, mas poucos, muito poucos, conseguem ver cores devaneias atrás do gelado bloco de frio. Até há quem lhes chame Aurora Boreal, loucos, digo, que não sabem sonhar como nós e põe-se a chamar nomes às coisas!
Olha, ninguém tem nada a ver com isso, mas fico feliz. Fico feliz por ti, pelas tuas cores mais equilibradas, por tentares não só boiar, por nadares com os peixes de fato térmico e, já agora, por teres voltado à escrita ;)
beijo a norte e sem amendoeiras
(já agora, ainda bem, senão quem morria era eu de alergia e lá tinha a minha sapa - romantismo ao mais alto nível - mandar cortá-las...)
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