terça-feira, março 27, 2007
domingo, março 11, 2007
Amy Winehouse...
A minha mais recente grande descoberta foi a música desta senhora...e digo-vos...
...simplesmente, F A N T Á S T I C A!!!
Oiçam as variações de ritmo da segunda música, "Just Friends"... ;)
...simplesmente, F A N T Á S T I C A!!!
Oiçam as variações de ritmo da segunda música, "Just Friends"... ;)
sábado, março 10, 2007
Dreamgirls...versão antiga e versão contemporânea
Ambas as interpretações são arrepiantes...
..."And I Am Telling You I'm Not Going"...
..."And I Am Telling You I'm Not Going"...
sábado, dezembro 23, 2006
quinta-feira, dezembro 21, 2006
Despedida "Di Casa"
sexta-feira, dezembro 08, 2006
O Principezinho ensinou-me...

- Boa dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho, que se voltou, mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho. Tu és bem bonita...
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, pediu-lhe o principezinho. Estou tão triste...
- Eu não posso ir brincar contigo, disse a raposa. Ainda ninguém me cativou...
- Ah! desculpa, disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
- Que quer dizer "cativar"?
- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro os homens, disse o principezinho. Que quer dizer "cativar"?
- Os homens, disse a raposa, têm espingardas e passam o tempo a caçar. É uma grande maçada! Criam galinhas também. É a única coisa interessante que fazem. Tu procuras galinhas?
- Não, disse o principezinho. Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa que toda a gente se esqueceu, disse a raposa. Significa "criar laços..."
- Criar laços?
- Exactamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um rapazinho inteiramente igual a cem mil outros rapazinhos. E eu não preciso de ti. E tu também não precisas de mim. Por enquanto não sou para ti senão uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós passamos a precisar um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
- Começo a compreender, disse o principezinho. Existe uma flor... eu creio que ela me cativou...
(...) Mas a raposa voltou a insistir na mesma ideia:
- A minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens caçam-me. Todas as galinhas são parecidas umas com as outras e todos os homens são parecidos uns com os outros. E por isso eu aborreço-me um pouco. Mas se tu me cativares, a minha vida fica cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos fazem-me fugir para debaixo da terra. Os teus hão-de chamar-me para fora da toca, como uma música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
A raposa calou-se e considerou por muito tempo o principezinho:
- Por favor... cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- Só conhecemos o que cativamos, disse a raposa. Os homens deixaram de ter tempo de conhecer o que quer que seja. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens deixaram de ter amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Primeiro, sentas-te longe de mim, assim, na relva. Eu olho para ti pelo canto do olho e tu não dizes nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas podes-te sentar cada dia um bocadinho mais perto...
No dia seguinte o principezinho voltou.
- Teria sido melhor teres vindo à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração... É preciso rituais.
- Que é um ritual? perguntou o principezinho.
- É também uma coisa de que toda a gente se esqueceu, disse a raposa. É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias; uma hora, das outras horas. Os meus caçadores, por exemplo, têm um ritual. Dançam na quinta-feira com as moças da aldeia. A quinta-feira então é um dia maravilhoso! Vou passear até a vinha. Se os caçadores dançassem qualquer dia, os dias seriam todos iguais, e eu não teria férias!
Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não queria fazer-te mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar! disse o principezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não ganhaste nada com isso!
- Ai ganhei sim senhor, disse a raposa, por causa da cor do trigo.
Depois ela acrescentou:
- Vai ver as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu dou-te um presente de despedida: conto-te um segredo.
O principezinho foi ver as rosas:
- Vocês não são absolutamente iguais à minha rosa, vocês ainda não são nada. Ninguém ainda vos cativou, nem cativaram ninguém. São como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu tornei-a minha amiga. Ela é agora única no mundo.
E as rosas estavam desapontadas.
- São belas, mas vazias, disse ele ainda. Não se pode morrer por vocês. A minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é, porém, mais importante que vocês todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus debaixo de uma redoma. Foi a ela que abriguei com o biombo. Foi a ela que eu matei as larvas (menos duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa.
E voltou, então, à raposa:
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com a tua rosa que fez a tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
by Antoine de Saint-Exupéry
quinta-feira, novembro 30, 2006
segunda-feira, novembro 13, 2006
'Cause to love you means so much more

When I'm feeling down
Nothing seems okay
I see his eyes and I believe I'll find a way
When I'm feeling down
Things don't go so well
I see his eyes and I forget the tears that fell
When I'm alone in the street
And I'm scared and tired
For the first time in my whole life I felt desire
When I'm far from home
And I just don't want to be found
I run into your arms and they bring my feet back to the ground!
'Cause to love you means so much more!
(...)
by Fingertips
Nothing seems okay
I see his eyes and I believe I'll find a way
When I'm feeling down
Things don't go so well
I see his eyes and I forget the tears that fell
When I'm alone in the street
And I'm scared and tired
For the first time in my whole life I felt desire
When I'm far from home
And I just don't want to be found
I run into your arms and they bring my feet back to the ground!
'Cause to love you means so much more!
(...)
by Fingertips
segunda-feira, outubro 30, 2006
sexta-feira, outubro 27, 2006
A esperança de ir...

"Há um vilarejo ali, onde areja um vento bom.
Na varanda, quem descansa vê o horizonte se deitar no chão.
P'ra acalmar o coração: lá o mundo tem razão, terra de heróis, lares de mãe...
O paraíso mudou-se para lá!
(...)
Frutos em qualquer quintal, peitos fartos, filhos fortes...
Sonho semeando o mundo real!
Toda gente cabe lá...
(...)
Lá o tempo espera...
Lá é primavera...
Portas e janelas ficam sempre abertas p'ra sorte entrar!
Em todas as mesas, pão.
Flores enfeitando os caminhos, os vestidos, os destinos..."
...Para quando "eu" for...
by Marisa Monte
sábado, outubro 21, 2006
Como vai você?
"Como vai você
Eu preciso saber da sua vida
Peça a alguém pra me contar sobre o seu dia
Anoiteceu e eu preciso só saber
Como vai você
Que já modificou a minha vida
Razão da minha paz já esquecida
Nem sei se gosto mais de mim ou de você
Vem, que a sede de te amar me faz melhor
Eu quero amanhecer ao seu redor
Preciso tanto me fazer feliz
Vem, que o tempo pode afastar nós dois
Não deixe tanta vida pra depois
Eu só preciso saber
Como vai você?"
by Daniela Mercury
Eu preciso saber da sua vida
Peça a alguém pra me contar sobre o seu dia
Anoiteceu e eu preciso só saber
Como vai você
Que já modificou a minha vida
Razão da minha paz já esquecida
Nem sei se gosto mais de mim ou de você
Vem, que a sede de te amar me faz melhor
Eu quero amanhecer ao seu redor
Preciso tanto me fazer feliz
Vem, que o tempo pode afastar nós dois
Não deixe tanta vida pra depois
Eu só preciso saber
Como vai você?"
by Daniela Mercury
quarta-feira, outubro 18, 2006
Vai aonde te leva o coração...

"...quando à tua frente se abrirem muitas estradas e não souberes a que hás-de escolher, não te metas por uma ao acaso, senta-te e espera.
Respira com a mesma profundidade confiante com que respiraste no dia em que vieste ao mundo e, sem deixares que nada te distraia, espera e volta a esperar.
Fica quieta, em silêncio, e ouve o teu coração.
Quando ele te falar, levanta-te, e vai para onde ele te levar..."
by Susanna Tamaro
terça-feira, outubro 17, 2006
quinta-feira, outubro 12, 2006
Details by LuxWoman
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Vénus deWillendorf

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Terra do Gelo...

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terça-feira, outubro 10, 2006
W...y...Strange things!!!

Digam-me que não sou a única a dizer estas coisas estranhas... :)
domingo, outubro 01, 2006
sexta-feira, setembro 29, 2006
Profundo como o mar...

"O tango é a dança da carne, do desejo, dos corpos enlaçados. É um diálogo novo, a sedução feita movimento, o ir e vir, o encontro de dois mundos.
É um baile exibicionista, esteticamente belo, e ronda sem temores o universo do lúdico.
O casal de baile roça os seus sapatos entre sensuais carícias, enquanto o atónito espectador ocasional, eterno voyeur, se fascina e deslumbra com o ardor do tácito romance entre os dançarinos..."
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