by Vanessa da Mata
sábado, dezembro 29, 2007
sábado, dezembro 15, 2007
sábado, dezembro 08, 2007
quinta-feira, dezembro 06, 2007
Há amores assim!
Há amores assim
Que nunca têm início
Muito menos têm fim
Na esquina de uma rua
Ou num banco de jardim
Quando menos esperamos
Há amores assim
Não demores tanto assim
Enquanto espero o céu azul
Cai a chuva sobre mim
Não me importo com mais nada
Se és direito ou o avesso
Se tu fores o meu final
Eu serei o teu começo
Não vou ganhar
Nem perder
Nem me lamentar
Estou pronta a saltar
De cabeça contra o mar
Não vou medir
Nem julgar
Eu quero arriscar
Tenho encontro marcado
Sem tempo nem lugar
Je t’aime j’adore
Um amor nunca se escolhe
Mas sei que vais reparar em mim
Yo te quiero tanto
E converso com o meu santo
Eu rezo e até peço em latim
Quando te encontrar sei que tudo se iluminará
Reconhecerei em ti meu amor, a minha eternidade
É que na verdade a saudade já me invade
Mesmo antes de te alcançar
É a sede que me mata
Ao sentir o rio abraçar o mar
Sem lágrima caída
Sou dona da minha vida
Sem nada mais nada
De bem com a vida
by Donna Maria
quarta-feira, novembro 21, 2007
terça-feira, novembro 13, 2007
domingo, novembro 04, 2007
Everything will be alright
I'm coming to find you
If it takes me all night
Wrong until you make it right
And I won't forget you
At least I'll try
And run, and run tonight
Everything will be alright
I was out shopping for a doll
To say the least, I thought I've seen them all
But then you took me by surprise
I'm dreaming bout those dreamy eyes
I never knew, I never knew
So take your suitcase, cause I don't mind
And baby doll, I meant it every time
You don't need to compromise
I'm dreaming bout those dreamy eyes
I never knew, I never knew
But it's alright...
Everything will be alright
Quebrámos os dois?!
Tu a convenceres-te que não é bem assim.
Era eu a mostrar-te o meu lado mais puro,
Tu a argumentares os teus inevitáveis. [não posso!]
Eras tu a dançares em pleno dia, [corriamos atrás do tempo para chegar a hora de estarmos juntos]
E eu encostada como quem não vê. [quanto mais depressa o tempo passasse menos seriam as oportunidades de estarmos juntos]
Eras tu a falar para esconder a saudade,
E eu a esconder-me do que não se dizia. [amo-te?!]
Afinal...
Quebrámos os dois afinal.
Quebrámos os dois...
Desviando os olhos por sentir a verdade, [a tua verdade, não quero enfrentá-la!]
Juravas a certeza da mentira, [sabes que creio não a amares]
Mas sem queimar de mais, [não vou batalhar mais sobre isso]
Sem querer extingir o que já se sabia. [mas...porque não podes ou não queres?]
Eu fugia do toque como do cheiro, [estás entranhado]
Por saber que era o fim da roupa vestida, [por mais vezes que terminemos]
Que inventara no meio do escuro onde estava,
Por ver o desespero na côr que trazias. [estas duas horas foram as mais vazias dos últimos tempos. anseio o teu regresso]
Afinal...
Quebrámos os dois afinal.
Quebrámos os dois afinal.
Quebrámos os dois afinal.
Quebrámos os dois...
Era eu a despir-te do que era pequeno, [não te contentes com pouco, podes encontrar A felicidade]
Tu a puxar-me para um lado mais perto, [o lado mais fácil: o desistir, o não lutar, o medo da mudança]
Onde se contam histórias que nos atam, [estes tempos serão inesquecíveis]
Ao silêncio dos lábios que nos mata. [não quero palavras, só creio no que os teus olhos me disserem]
Eras tu a ficar por não saberes partir, [sei que queres estar aqui]
E eu a rezar para que desaparecesses, [quando me magoaste]
Era eu a rezar para que ficasses, [sabes que é o que mais quero!como pudeste ter dúvidas?]
Tu a ficares enquanto saías. [hoje receei que não voltasses]
Não nos tocámos enquanto saías,
Não nos tocámos enquanto saímos,
Não nos tocámos e vamos fugindo, [mas sei que ambos queremos ficar!]
Porque quebrámos como crianças. [é o que temos sido, crianças: puros!]
Afinal...
Quebrámos os dois afinal.
Quebrámos os dois afinal.
Quebrámos os dois...
É quase pecado que se deixa. [eu creio na nossa hipótese]
Quase pecado que se ignora. [vamos perder a nossa oportunidade?]
[adoro-te]
by Toranja
quarta-feira, outubro 24, 2007
27 Maio' 06
Se eu andar sem conhecer quem sou...
se eu falar e a voz soar com a manhã...
Eu sei...
Se eu beber dessa luz que apaga a noite em mim,
E se um dia eu disser que já não quero estar aqui,
Só Deus sabe o que virá,
Só Deus sabe o que será,
Nao há outro que conhece tudo o que acontece em mim!
Se a tristeza é mais profunda que a dor..
Se este dia ja não tem sabor...
E no pensar que tudo isto ja pensei...
Eu sei...
Se eu beber dessa luz que apaga a noite em mim,
E se um dia eu disser que já não quero estar aqui,
na incerteza de saber o que fazer, o que querer,
Mesmo sem nunca pensar, que um dia vais pensar...
Nao há outro que conhece tudo o que acontece em mim...!
Porquê hoje, ao fim de tanto tempo!?
Talvez porque a nostalgia é isso mesmo...fora de época lembramo-nos de momentos bons que vivemos e que com carinho nos sabe tão bem recordar.
O dia da "nossa" benção é um desses dias! E esta música será sempre o hino desse dia!
Sempre que oiço "eu sei" relembro esse sábado, 27 de Maio de 2006... arrepio-me e vagueio por 4 anos tão intensos e inesquecíveis!
... é com orgulho que hoje publico este post...
... dedico-o a todos os ESCSianos de 2002-2006, mas especialmente à Anicas (a minha Ana), ao Peter Pan (da tua sininho), ao Jadir (do teu doce de côco para o habibi), ao Tiago (o maninho) e à Martinha!
Saudades!
terça-feira, outubro 23, 2007
quinta-feira, outubro 18, 2007
Decisões
"A cada momento da nossa existência, temos que escolher entre um caminho e outro. Uma simples decisão pode transformar uma pessoa para o resto da vida..."
quarta-feira, outubro 17, 2007
Faz por ser feliz!

Quantas oportunidades perdemos por timidez, por excesso ou orgulho?
Como dizia Chaplin: a vida não permite ensaios.
Por isso canta, ri, dança, chora e vive cada momento da tua vida antes que as cortinas se fechem e a peça termine sem aplausos…"
segunda-feira, outubro 15, 2007
Não vás embora
"E no meio de tanta gente eu encontrei-te
Entre tanta gente chata sem nenhuma graça, vieste tu
E eu que pensava que não ia me apaixonar
Nunca mais na vida
Eu podia ficar feia só perdida
Mas contigo eu fico muito mais bonita
Mais esperta
E podia estar tudo agora a dar errado pra mim
Mas contigo dá certo
Por isso não te vás embora
Por isso não me deixes nunca nunca mais
Por isso não vás, não vás embora
Por isso não me deixes nunca nunca mais
Eu podia estar sofrendo caída por aí
Mas contigo eu fico muito mais feliz
Mais desperta
Eu podia estar agora sem ti
Mas eu não quero, não quero"
adaptação da letra de Marisa Monte
quinta-feira, outubro 11, 2007
Morena Mia
"Cuando tu boca, me toca
Me pone y me provoca
Me muerde y me destroza toda siempre es poca
Y muévete bien, bien, bien"
segunda-feira, outubro 08, 2007
Mergulhada
Tu estavas apetecível... convidavas ao mergulho...
Deixei-me levar pelo teu olhar...
A água parecia quente...
Parecias estar a entregar-te de corpo e alma...
... mas...
Eu sabia que a água podia ficar fria... gelada!
... Sabia que a qualquer momento podia estar fora de pé...
Sabia que estavas ali apenas de corpo!
Mesmo assim... quis mergulhar... quis arriscar a encontrar a tua alma...
Quis perder-me na ansia que me encontrasses... quis que te perdesses para te poder mostrar o caminho...
Perdemos os dois... não por nos termos perdido, mas por nos termos achado antes de nos termos perdido...
De facto fiquei sem pé...
Um olhar transmite coisas que as palavras jamais poderão descrever... transmitiste!
Mas os actos são igualmente expressivos... magoaste-me!
Magoaste-me muito... sinto-me traída...
Controverso?! Talvez...
Dúvidas...o que sempre mais existiu...
"Se calhar é tudo isso e muito mais, não sei, se calhar..." Quando terias as certezas?!
Como podes tu falar em desvalorizar o que me dizes se depois ages de modo que me magoa profundamente?!
Procura-me... mas só quando te encontrares, em mim... se te encontrares...
...se é que em algum momento estiveste perdido... por mim!
domingo, outubro 07, 2007
segunda-feira, outubro 01, 2007
Definição do "nosso" tempo
- duração limitada, por oposição à ideia de eternidade;
- período;
- época;
- sucessão de anos, dias, horas, momentos, que envolve, para o homem, a noção de presente, passado e futuro;
- meio indefinido onde se desenrolam, irreversivelmente, as existências na sua mutação, os acontecimentos e os fenómenos na sua sucessão;
- certo período determinado em que decorre um facto ou vive uma personagem;
- oportunidade;
- ensejo;
- duração;
(...)